O governador Pezão anunciou há poucos dias uma série de Projetos de Lei e Decretos para tentar aliviar a péssima situação financeira do estado, fruto de anos de má gestão do próprio Pezão e seus padrinhos políticos.
Agora, temos pouquíssimo tempo para evitar que as medidas que penalizam desproporcionalmente as pessoas mais vulneráveis do nosso estado sejam aprovadas pelos deputados estaduais. É o caso do corte de programas relativamente baratos que apoiam milhares de famílias desabrigadas e em situação de extrema pobreza, da taxação de 30% sobre vencimentos de aposentados que ganham menos de 5 mil reais por mês, e das limitações para uso do Bilhete Único Interestadual.
Não faz nenhum sentido propor um pacote com medidas tão devastadoras e nenhuma proposta de aumento da transparência da gestão ou combate à corrupção.
Precisamos lotar a caixa de emails dos deputados nos próximos dias para dizer que a população mais pobre do estado não pode pagar essa conta.
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Não restam dúvidas de que a democracia representativa está vivendo sua maior crise desde a redemocratização do país. Assim como foi na eleição para governador em 2014, este ano mais de 40% dos cidadãos resolveram não votar ou não escolher nenhum dos candidatos para ocupar o cargo mais alto do executivo municipal. Isso é grave. Mas acreditamos que a eleição é apenas uma etapa; enquanto a política se faz todo dia, nas trocas, nas redes e nas ruas.
O mais importante agora é a participação direta dos cariocas nos rumos da cidade. O Rio não é de um ou outro candidato, a cidade pertence a todos que amam e querem fazer daqui um lugar mais justo, participativo e inclusivo. Precisamos nos mobilizar para construirmos a cidade que queremos.
Boralá, todos juntos pelo Rio!